quarta-feira, 30 de abril de 2014

Por que o Estado não pode substituir a família?

Por que o Estado não pode substituir a família?



John Horvat II
Família

O estado jamais poderá substituir a família, especialmente na formação das crianças. O sociólogo Carle Zimmerman observa que “o pai que impede um bebê de engolir um alfinete, que o mantém afastado de lugares altos, que alerta diariamente o filho sobre atravessar a rua” e outras funções protetoras, “protege mais um membro da família do que a força policial dos Estados Unidos inteira durante toda a vida pré-adulta de uma criança”.
De forma semelhante, o pai que mantém a criança longe de “água escaldante, fósforos, circuitos elétricos, fogões (de lenha, a gás ou elétrico), e lareiras” faz mais para resguardá-lo do perigo que o Corpo de Bombeiros local.
Realmente, ele conclui que “as atitudes e o comportamento religioso e moral dos pais ainda têm 10 vezes mais influência sobre a conduta valorosa do jovem que todas as outras agências ‘morais’ juntas” (Carle C. Zimmerman, Family and Civilization, ISI Books, Wilmington, Delaware, 2008, p. 196) ¹.
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(Tradução: Fabio Ramos)
¹ Título do livro: “Família e Civilização”, em tradução livre.
Fonte via: http://ipco.org.br/ipco/noticias/por-que-o-estado-nao-pode-substituir-familia#.U2DewfldX_E


segunda-feira, 14 de abril de 2014

Graças as Instituições e Políticas Esquerdistas Pecaminosas: Violência sexual contra crianças em portos vai crescer durante a Copa

Graças as Instituições e Políticas Esquerdistas Pecaminosas: Violência sexual contra crianças em portos vai crescer durante a Copa 

Clique no link abaixo para acessar a reportagem:
http://mentalidadeesquerdista.blogspot.com.br/2014/04/gracas-as-instituicoes-e-politicas.html

Casamento, Uma Instituição Essencialmente Cristã

Casamento, Uma Instituição Essencialmente Cristã

Clique no link abaixo para acessar o artigo:
http://familiaestruturada.blogspot.com.br/2014/04/casamento-uma-instituicao.html

Protegendo a Família do Inimigo Interno by John Horvat II

Protegendo a Família do Inimigo Interno


John Horvat II
PS-Kroyer
Muitos pais se dão por satisfeitos se alcançam êxito em proteger seus filhos das péssimas influências externas. Só que eles também precisam considerar as más-influências e distrações que aparecem dentro do seio familiar. Os pais deveriam dedicar uma grande atenção ao desenvolvimento de relações amistosas; numa atmosfera de carinho intenso.
A vida moderna tende a conspirar contra essas relações. Com muita frequência, as famílias vivem nas mesmas casas, mas não se comunicam. Os membros da família trazem, para dentro do lar, o ritmo frenético, a agitação e as agendas ocupadas que orientam suas vidas fora de casa.
Evan_Davis_at_the_Royal_Wedding_Apr_2011-233x300“Frequentemente, na fragmentação da família”, escreve o Dr. Peter Whybrow, “os membros voltam-se para seus próprios interesses – jogar videogames, assistir televisão, escrever e-mails, trabalhar no computador, falar ao telefone – de modo que a casa não seja mais um lar, mas uma estação para outro mundo” (Peter C. Whybrow, American Mania: When More is Not Enough, W. W. Norton, Nova York, 2005, p. 242).¹
Perdidas são as refeições que deveriam ser partilhadas. Atividades familiares espontâneas como conversar, cantar e se distrair são substituídas por ocupações sem qualquer interação. Enquanto tudo isso ocorre, muitos pais vivem a ilusão de que essas falhas podem ser compensadas se eles tiverem um “tempo de qualidade” com as crianças. Tais intervalos, frequentemente, não possuem nem qualidade nem tempo, visto que todos estão comprometidos com suas próprias rotinas estafantes.
Qualquer retorno à ordem deve se basear no retorno à vida familiar. Deve-se incluir a presença física do pai, da mãe e dos membros da família – já considerando isso um grande feito; nesses tempos de divórcio e guarda compartilhada. Entretanto, deve-se instituir, especialmente, aquela interação natural e espontânea que une os membros da família na alegria e na tristeza, e que faz da família uma unidade social insubstituível para a sobrevivência da sociedade.
¹ Título do livro: “Mania Americana: Quando Mais Não é o Bastante”, em tradução livre.
(Tradução: Fabio Ramos)

Fonte: http://ipco.org.br/ipco/noticias/protegendo-familia-inimigo-interno#.U0vDH_ldV1Y